segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Turning dirty data into business insights: a big challenge

Organizations are increasingly using analytics and business intelligence to improve the customer experience. Different ways of delivering customer-facing analytics has built new business models and given companies a competitive edge in their market place.
In a recent study, McKinsey & Company surveyed executives about the functional areas where they are focusing on using big data and analytics to improve their organization’s decisions and performance. The results are:

Source: McKinsey & Company 2012 global C-level survey, “Minding Your Digital Business,” including responses from 1,469 executives

We know that data has no value unless it is turned into information and knowledge. This is the only way to turn this sea of numbers and charts into effective customer insights. To get this rich information, we need a plan that brings together data, analytics, frontline tools, and people to create business value. Tim McGuire, McKinsey director, quote meant a lot for us: “Analytics will define the difference between the losers and winners going forward”. Difficult? Yes. But possible. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Cidades Inteligentes

Então: De que é feita uma cidade?
De infraestrutura, operações e pessoas. Uma cidade inteligente interconecta estes pilares e tem o progresso como objetivo.

No nosso mundo de 7 bilhões de pessoas, uma a cada duas vive nas cidade, e nos próximos 35 anos este número será de duas a cada três. O processo de urbanização evidentemente afeta a infraestrutura das cidades que, muitas vezes, são pensadas para atender um número de habitantes muito menor.

Ao mesmo tempo, a população exige cada vez mais do lugar onde vivem. Deseja mais qualidade de vida, transporte eficiente e sustentável e sistemas de energia que deem conta de robustos sistemas econômicos; quer também se engajar nos discursos públicos, contar com líderes inspiradores e sentir orgulho das cidades em que vivem.

Hoje em dia, as cidades competem globalmente para atrair tanto a população – principalmente jovens qualificados – como investimentos e empresas. Uma cidade atrativa precisa oferecer serviços básicos que deem conta do crescimento constante de oportunidades, além de conseguir se diferenciar competitivamente por meio de uma economia forte e sustentável.

O desafio é grande, mas, felizmente, hoje os governantes podem contar com ferramentas capazes de coletar e analisar dados para monitorar, medir e gerenciar este complexo tripé (pessoas, operações e infraestrutura). Eles podem entender, por exemplo, como o sistema de transporte, a água e a energia interagem para conseguir aperfeiçoar suas operações de forma individual e coletiva.

Singapura, Estocolmo e Califórnia utilizam o software da IBM que coleta e analisa dados sobre o tráfego para prever uma hora antes onde o engarrafamento irá acontecer.

Em Londres, um muro de iPads localizado no Mayor of London's Office apresenta um fluxo constante de dados sobre o clima, o metrô, os níveis de irradiação, e até uma medida específica, calculada pelo aplicativo Mappiness da London School of Economics, que mostra quão feliz a cidade é. Há também um feed de Twitter que apresenta os trending topics de Londres.

Cidades inteligentes não esperam a economia melhorar para começar a agir. Elas focam na competitividade, em maximizar seus recursos e estabelecer planejadamente as bases para as transformações futuras.
  

A gente ainda precisa falar sobre a contribuição da população para solucionar os problemas da cidade. Mas este será tema para um outro post.  

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Big Data e Comunicação Inteligente


O volume e a variedade de dados estão aumentando a uma velocidade impressionante. Segundo estudo realizado pelo McKinsey Global Institute em maio de 2011, o crescimento do volume de dados produzidos em todo o mundo crescerá anualmente mais de 40% entre 2011 e 2020. Hoje produzimos mais informações a cada dois dias do que criamos desde o início da civilização até 2003.

Para as equipes de marketing o grande desafio é conseguir navegar neste oceano digital, gerenciar mais dados, entrar em contato com clientes e, ao mesmo tempo, aproveitar a grande oportunidade de obter informações valiosas para compreender o comportamento de prospects cada vez mais exigentes.

Com as diversas possibilidades na rede, é fundamental criar estratégias de comunicação efetivas para incentivar o engajamento com a marca, e consequentemente, a fidelidade dos clientes. Para agregar valor aos prospects, as equipes de marketing devem usar o conhecimento sobre seus clientes e mercado. Para isso, podem utilizar técnicas de pesquisa qualitativa e tecnologias tipo SaaS de coleta e análise de dados. Todas as interações, tanto online quanto offline, da organização com seus clientes e propects representam um oportunidade de coleta de informações relevantes, que propiciam uma visão diferenciada para tomadas de decisão de marketing e comunicação. O objetivo é converter prospects em clientes, clientes comuns em leais e engajá-los para tornarem-se embaixadores da marca.

Para os profissionais de marketing, Big Data é uma fonte de conhecimento preciosa sobre os clientes e prospects. Revela-se como uma grande oportunidade para as empresas inovadoras que buscam impulsionar as receitas e a fidelidade à marca.

 É isso que a Ethos entende como Comunicação Inteligente

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Chineses | a cultura do "show off"

Mostrar, mostrar, mostrar....
Os chineses e a cultura do show off. 


Clique e veja o infográfico que a Ethos fez sobre a cultura do 'show off' na China. 

Quer saber mais sobre as tendências de consumo entre os jovens chineses e planejar estratégias de marketing em terras mandarins? Entre em contato com a Ethos. info@ethosintelligence.com