terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Reseach Design in the Public Sector



While those who work in design consider research a valuable tool, explaining “design research” to those outside the industry can be difficult. It is crucial to understand the difference between market research and design research. Here is an article that worth reading. 
In this article, Panthea Lee describes how the collection of data about user needs is just the first phase of  design research process — assessing and transforming the data is just as crucial. 
The author also proposes five discrete analysis steps:
  • Process the data into useful formats.
  • Make sense of the data.
  • Distill data into insights.
  • Test insights against existing knowledge.
  • Translate insights into actionable formats
She concludes with an emphatic plea for the use of design research in the public sector: 

“0ur hope is that more formalized methods for gathering, using, and processing information — both new and existing — will help public institutions better serve their constituencies and communities.”

Ethos Iintelligence believes in that. 

info@ethosintelligence.com

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Gerenciamento de projetos focados em descobertas

Para abordar a transformação digital com foco no cliente, aposente as estruturas tradicionais de gerenciamento de projetos. Entregar no prazo e dentro do orçamento ainda é importante, mas esqueça aquela ideia de “risco mínimo”. Para desenvolver projetos de transformação digital efetivos, é preciso assumir mais riscos  e trabalhar de forma interativa, com resultados desconhecidos, usando princípios ágeis. A Gartner chama essa nova forma de gerenciamento de Projeto Orientado para Descobertas. O grande lance é construir hipóteses, conduzir experimentos e, sobretudo, APRENDER!


Compilamos algumas recomendações interessantes da Gartner, Forrester e PWC que ajudam muito o alcance do sucesso neste tipo de projeto:


Mantenha o staff  do projeto pequeno: o ideal são entre seis e oito executivos. Incorpore analistas interdisciplinares, de preferência com know-how em marketing, comunicação, finanças e vendas. Grandes equipes não são aconselhadas para trabalhos rápidos e agilidade é FUNDAMENTAL, principalmente no ramo de tecnologia. Muitas decisões precisarão ser tomadas em tempo real.


Entenda os clientes como usuários: organizações B2B, particularmente, costumam conhecer os seus compradores, mas sabem pouco sobre quem realmente usa seus produtos. Entender bem esse público é fundamental para manter o relacionamento e engajá-los com a marca.


Análise de comportamento: esteja atento e aberto para entender como seus stakeholders percebem os problemas, utilizam as informações e analisam dados online. O mais importante: conecte-se com eles.


Descentralize com transparência e colaboração: para ganhar agilidade e velocidade, confira mais autonomia e poder para a sua equipe. Fluidez e corresponsabilidade são os segredos.

Não tenha medo das rupturas: mudanças radicais nas tecnologias levam a mudanças radicais nos negócios. Portanto, esteja pronto para mudar, desaprender e aprender tudo de novo. Esteja atento às novas oportunidades para ganhar vantagem competitiva e se aproximar dos seus stakeholders. “To digitally disrupt yourself, you must disrupt your process and your product” James L. McQuivey, Ph.D. Vice presidente e Analista Principal de pesquisas para CMOs da Forrester. Sobre Digital Disruption recomendamos: 
http://solutions.forrester.com/disruption-ban?intcmp=mkt:ban:spot:Oct15_DD

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

The future of the planet depends on how we build cities


Michael R. Bloomberg, Mayor of the City of New York, Jim Yong Kim, President of the World Bank Group, and
Judith Rodin, President of the Rockefeller Foundation discussing urban development and public policy. It worth watching!



The future of the planet depends on how we build cities." via

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Um empurrãozinho na criatividade.

Todos nós somos criativos. Lembra das suas brincadeiras de criança? Dos seus desenhos? Das perguntas para seus pais?
No entanto, com o passar dos anos, a socialização e educação formal praticada na maioria das escolas acabam nos levando a reprender muitos desses impulsos criativos infantis. Aprendemos a ser mais maduros, mais prudentes, mais cautelosos, mais atentos aos julgamentos alheios.
Hoje em dia, criatividade é essencial para se ter sucesso em muitas áreas e organizações. Pesquisa recente da IBM com CEOs de todo o mundo revelou que este é o traço mais procurado para os líderes de hoje - mais do que o rigor, a disciplina de gestão, a integridade ou até mesmo a visão.
Em Stanford University’s “d.school”, escola criada pelo fundador da IDEO, David Kelley, os alunos aprendem a desenvolver a sua criatividade. Segundo seus professores, eles não aprendem a ser criativos, eles redescobrem a creative confidence - nossa capacidade natural de chegar a novas ideias e a coragem de implementá-las. Para isso, é usada uma abordagem que ajuda as pessoas a superarem os medos que bloqueiam a criatividade - medo do desconhecido, de ser julgado, de dar o primeiro passo e de perder o controle.
Para ser criativo nos negócios, segundo Tom Kelley, CEO da IDEO, é necessário sair de trás da sua mesa e se jogar nesse mundo caótico (tudo bem, as palavras dele não foram exatamente essas, mas a minha interpretação é essa). É lá que você terá os melhores insights. Aventurando-se para buscar aprendizado, fugindo do óbvio e do rotineiro. Não espere que as melhores ideias surjam só dos seus clientes, do seu chefe, dos seus colegas e dos seus concorrentes. Olhe para fora. Saia da zona de conforto. Não tenha medo do desconhecido.
Criatividade é algo que você pratica, e não apenas um talento que nasce com você.
Outro empurrãozinho é usar a metodologia Design Thinking na sua prática de trabalho. Mas quero falar mais disso em outros posts.

Para finalizar, vídeo do David Keller no TED 2012 – “Como construir sua confiança criativa”:


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Want to apply management innovation in your organization?

What are strategies to innovation success? 

  • Keep the concept simple
  • Make it easy to execute
  • Achieve some immediate results
  • Keep the costs of implementation low
  • Look for general acceptance
  • Try to be apolitical

Augmented Reality in Government

In the near future, augmented reality technologies could transform the way government employees engage with citizens and one another. Learn more about the potential uses of augmented reality in government here. 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Comportamento de compra dos CIOs

CIOs (acrônimo em inglês para Chief Information Officer) de diferentes organizações estão sendo cada vez mais desafiados a repensar suas estratégias para garantir a continuidade dos negócios. Para isso, precisam buscar soluções que melhorem a performance de suas equipes, garantam resultados e custem menos. Preço e qualidade estão obviamente entre os critérios para a avaliação de fornecedores, porém existem outras características importantes a serem consideradas no comportamento de compra de um CIO.

A consultoria TechTarget lançou em setembro uma nova pesquisa sobre o comportamento de compra dos CIOs. O estudo revela que 77% dos entrevistados usam a internet como fonte para pesquisa de novas tecnologias. 56% apontaram usar conversas com vendedores chaves e 54% afirmara que usam o networking com os colegas de profissão.  A opinião da equipe e as conversas com os analistas foram apontadas como as principais fontes de informação para 29% e 25% dos entrevistados, respectivamente. Destaca-se, ainda, que 58% das pesquisas por fornecedores começam pelo Google. Além disso, o Linkedin é a rede social mais utilizada para este fim – 6:1.

Em relação à consideração dos vendedores, 1/3 disse considerar novos fornecedores em cada novo projeto; 57% afirmaram conversar com qualquer vendedor que ofereça uma solução para o seu problema, ou seja, buscam novos fornecedores quando precisam de novas soluções para problemas que surgem; e 87% responderam que avaliam diversos fornecedores em cada projeto.

Quais as lições de Marketing dessa pesquisa?

Estabeleça uma conversa estratégica: fale como a sua solução funciona e vá além – descreva como ela vai ser útil ainda nos próximos três anos, dadas as tendências atuais em tecnologia. Projetar cenário é importante. Ajude o CIO a enxergar todas as arestas, tenha o mesmo horizonte de planejamento do que ele, fale a mesma língua dele.
Discuta taticamente: apresente resultados. Depois da estratégia é preciso mostrar ação. Mostre como o uso da sua solução irá melhorar as margens operacionais, reduzirá custos, aumentará a receita e a produtividade.
Faça com que os CIOs te encontrem: quem não é visto não é lembrado. Desenvolva uma estratégia de conteúdo de valor e disponibilize nos canais de comunicação online – capriche no Linkedin!
Não esqueça da staff: os gestores são altamente influentes no início de novos projetos, mas a equipe de TI é crucial na escolha da solução.

Se você fica confuso com as siglas CIO, CFO, CEO e quer saber o que cada uma significa, clique aqui.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Open data matters

Open data is data that can be freely used, built-on and shared by anyone. 

Open can be applied to information from any source. Any person is able to make  their data public under an open licence for free use - by and benefit to the public. Not only government and public sector bodies are releasing public information such as budgets or maps. ANY organisation can open information. Corporations, universities, NGOs, startups, charities, etc. 

The explanation of what open means applies to all kind of information sources and types. Open may also apply both to data – big data and small data – or to content, like images, text and music.  Web crawl data can be used to spot trends and identify patterns in economics, health, politics, popular culture and many other aspects of life. 

Governance

Open data is an important tool for effective public mangement in the 21st century. It is a tool upholding the values of transparency, participation, and collaboration in tangible ways that benefit the people.

Important values that can built up from open data sources. And important elements for a better performance management, either for public and private sector.

Transparency. Government and enterprises should provide citizens (or stakeholders) with information about what they are doing. So that people can be held accountable.

Participation. Government and private companies should actively solicit expertise from outside. 

Collaboration. Executives, government and third sector should work together with one another and with people as part of doing their job of solving problems.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Mibile and public management innovation

91% of Americans own a smartphone. These people are accessing information, in some cases all of their information, from a mobile device. As Robert Knapp, COO of Nic, notes, they are "no longer 'nice to have' or novelty items, mobile devices are well on their way to becoming the primary means of accessing the Internet." This isn't necessarily anything new as we've been hearing the last few years about the necessity of a "mobile first" approach. As Knapp points out in his recent article in Federal Times, many states are already doing this. With tight budgets and limited resources, they are looking for innovative solutions to get more information to their constituents while reducing costs and increasing efficiencies. For many, going mobile is the answer.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

OpenGov já chegou na sua cidade?

Seja você um entusiasta do governo aberto (conhecido pelo termo OpenGov, abreviação para Open Government), como nós da Ethos, seja você um sujeito ainda não familiarizado com esta modalidade de políticas baseada em dados abertos, inevitavelmente você estará sujeito a esta tendência.  No mundo todo as iniciativas de OpenGov estão ganhando espaço, mesmo em países pouco conhecidos pelos seus métodos participativos de tomada de decisão, como a China.


Podemos definir as iniciativas de OpenGov como a construção de canais (redes) de colaboração da sociedade na administração pública. Por meio delas, estabelece-se um modelo participativo de governança baseado na possibilidade de qualquer cidadão contribuir para a edificação de uma nova plataforma de governo mais aberta e transparente, que atende às demandas sociais. OpenGov está no cerne da noção de redistribuição de poder.

Usarei aqui alguns exemplos destas iniciativas nos Estados Unidos para esclarecer um pouco o assunto. Embora o Ato de Liberdade da Informação (Freedom of Information Act) tenha sido lançado em 1966, as políticas americanas baseadas em dados abertos (Open Data) só começaram a sair do papel nos últimos 7 anos (desde 2006 aproximadamente). Na vanguarda deste período estão Chicago, Filadélfia, Nova Iorque e São Francisco. Mas ainda assim Open Data nem sempre está no centro das discussões políticas por aqui (aos desavisados, digo “aqui” porque escrevo do sexto andar da SIPA, escolar de Relações Internacionais da Universidade de Columbia em Nova Iorque).  Mas a indiferença a esta oportunidade de participação cidadã na formulação de políticas públicas está mudando.
Só em 2012, sete novas políticas de dados abertos foram implementadas em nível estadual e municipal nos EUA.  As tendências de jurisdição são promissoras também: cada vez mais a promulgação em cidades menores, como a South Bend, Indiana, bem como em estruturas governamentais maiores. Quatro novos estados foram adicionados à lista dos que usam dados abertos: Utah, New York, New Hampshire e Havaí. Além disso, o governo federal (e agências específicas) refinou seus objetivos e políticas de dados abertos. Muitas cidades reforçaram, em 2013, a divulgação de informação e priorizaram a criação de dados abertos.
Como exemplo concreto, citamos o site NYC Open Data que compila dados do governo e outras fontes para uso público: informações sobre transporte, consumo de energia, descrição sobre colégios e universidades, entre outras informações que são super úteis à população. Para conhecer clique aqui.
Outro exemplo é da fundação Sunlight, que lançou um mapa das cidades do país já emprega políticas de dados abertos. Para visualizá-lo clique aqui.
E no Brasil? A cidade onde você mora já emprega políticas baseadas em Open Data? Você tem ideias de como isso poderia ser feito? Conte pra nós.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Turning dirty data into business insights: a big challenge

Organizations are increasingly using analytics and business intelligence to improve the customer experience. Different ways of delivering customer-facing analytics has built new business models and given companies a competitive edge in their market place.
In a recent study, McKinsey & Company surveyed executives about the functional areas where they are focusing on using big data and analytics to improve their organization’s decisions and performance. The results are:

Source: McKinsey & Company 2012 global C-level survey, “Minding Your Digital Business,” including responses from 1,469 executives

We know that data has no value unless it is turned into information and knowledge. This is the only way to turn this sea of numbers and charts into effective customer insights. To get this rich information, we need a plan that brings together data, analytics, frontline tools, and people to create business value. Tim McGuire, McKinsey director, quote meant a lot for us: “Analytics will define the difference between the losers and winners going forward”. Difficult? Yes. But possible. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Cidades Inteligentes

Então: De que é feita uma cidade?
De infraestrutura, operações e pessoas. Uma cidade inteligente interconecta estes pilares e tem o progresso como objetivo.

No nosso mundo de 7 bilhões de pessoas, uma a cada duas vive nas cidade, e nos próximos 35 anos este número será de duas a cada três. O processo de urbanização evidentemente afeta a infraestrutura das cidades que, muitas vezes, são pensadas para atender um número de habitantes muito menor.

Ao mesmo tempo, a população exige cada vez mais do lugar onde vivem. Deseja mais qualidade de vida, transporte eficiente e sustentável e sistemas de energia que deem conta de robustos sistemas econômicos; quer também se engajar nos discursos públicos, contar com líderes inspiradores e sentir orgulho das cidades em que vivem.

Hoje em dia, as cidades competem globalmente para atrair tanto a população – principalmente jovens qualificados – como investimentos e empresas. Uma cidade atrativa precisa oferecer serviços básicos que deem conta do crescimento constante de oportunidades, além de conseguir se diferenciar competitivamente por meio de uma economia forte e sustentável.

O desafio é grande, mas, felizmente, hoje os governantes podem contar com ferramentas capazes de coletar e analisar dados para monitorar, medir e gerenciar este complexo tripé (pessoas, operações e infraestrutura). Eles podem entender, por exemplo, como o sistema de transporte, a água e a energia interagem para conseguir aperfeiçoar suas operações de forma individual e coletiva.

Singapura, Estocolmo e Califórnia utilizam o software da IBM que coleta e analisa dados sobre o tráfego para prever uma hora antes onde o engarrafamento irá acontecer.

Em Londres, um muro de iPads localizado no Mayor of London's Office apresenta um fluxo constante de dados sobre o clima, o metrô, os níveis de irradiação, e até uma medida específica, calculada pelo aplicativo Mappiness da London School of Economics, que mostra quão feliz a cidade é. Há também um feed de Twitter que apresenta os trending topics de Londres.

Cidades inteligentes não esperam a economia melhorar para começar a agir. Elas focam na competitividade, em maximizar seus recursos e estabelecer planejadamente as bases para as transformações futuras.
  

A gente ainda precisa falar sobre a contribuição da população para solucionar os problemas da cidade. Mas este será tema para um outro post.  

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Big Data e Comunicação Inteligente


O volume e a variedade de dados estão aumentando a uma velocidade impressionante. Segundo estudo realizado pelo McKinsey Global Institute em maio de 2011, o crescimento do volume de dados produzidos em todo o mundo crescerá anualmente mais de 40% entre 2011 e 2020. Hoje produzimos mais informações a cada dois dias do que criamos desde o início da civilização até 2003.

Para as equipes de marketing o grande desafio é conseguir navegar neste oceano digital, gerenciar mais dados, entrar em contato com clientes e, ao mesmo tempo, aproveitar a grande oportunidade de obter informações valiosas para compreender o comportamento de prospects cada vez mais exigentes.

Com as diversas possibilidades na rede, é fundamental criar estratégias de comunicação efetivas para incentivar o engajamento com a marca, e consequentemente, a fidelidade dos clientes. Para agregar valor aos prospects, as equipes de marketing devem usar o conhecimento sobre seus clientes e mercado. Para isso, podem utilizar técnicas de pesquisa qualitativa e tecnologias tipo SaaS de coleta e análise de dados. Todas as interações, tanto online quanto offline, da organização com seus clientes e propects representam um oportunidade de coleta de informações relevantes, que propiciam uma visão diferenciada para tomadas de decisão de marketing e comunicação. O objetivo é converter prospects em clientes, clientes comuns em leais e engajá-los para tornarem-se embaixadores da marca.

Para os profissionais de marketing, Big Data é uma fonte de conhecimento preciosa sobre os clientes e prospects. Revela-se como uma grande oportunidade para as empresas inovadoras que buscam impulsionar as receitas e a fidelidade à marca.

 É isso que a Ethos entende como Comunicação Inteligente

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Chineses | a cultura do "show off"

Mostrar, mostrar, mostrar....
Os chineses e a cultura do show off. 


Clique e veja o infográfico que a Ethos fez sobre a cultura do 'show off' na China. 

Quer saber mais sobre as tendências de consumo entre os jovens chineses e planejar estratégias de marketing em terras mandarins? Entre em contato com a Ethos. info@ethosintelligence.com


terça-feira, 23 de julho de 2013

Consume in China ::: #ethosinsights

A survey of 1,394 Chinese consumers found 41.8% worsened their impression of foreign brands in the past year, following a run of bad press. 7.7% had an improved impression. 30.8% reduced consumption, while 28.7% bought more foreign goods. 46.6% believed the problem was a small number of foreign brands, 31.7% a large number and 8.5% all foreign brands. In another survey, 53% of Chinese have a negative view of the US, up 9 points since 2011.

domingo, 21 de julho de 2013


Marketers can’t ignore the demographic trends. In the US, 93% of population growth is multicultural, nearing 40% of the population, and one in four babies born is Hispanic. To grow, marketers clearly need a strategy to drive penetration with multicultural consumers.
Despite the statistics, organizations can be reluctant to invest in multicultural marketing because ROI is low and because marketers think they’re reaching these audiences in their general marketing plans...

We loved this @merketoonist cartoon. 

Marketing multicultural e tendências de consumo

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Brazilian Gamers ::: Research with Brazilian players of ‪#‎leagueoflegends‬

Game industry in Brazil
Ethos' CEO Bruna Santos has done a research with Brazilian gamers. It regards a project to introduce to Brazilian players of League of Legends a new software produced by Chinese companies. Resarches, ethnographic and online, social media strategy, SEO, and comunication planning has been sucessfully done by Ethos to address the best results for clients. 


What Chinese consumers really want to buy in 2013

Via: Ressonance China

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Os consumidores da China rural

Em 2012, pelo terceiro ano consecutivo, a renda anual dos consumidores chineses que vivem no campo superou a das cidades. Este movimento positivo está relacionado a dois fatores: o aumento do salário dos trabalhadores migrantes (incluídos na métrica da renda líquida rural) e os esforços políticos para o fortalecimento da rede de segurança social nas zonas rurais do país. (Não que estes dois fatores já tenham alcançado níveis justos ou ‘dignos’).


A renda per-capita líquida dos habitantes rurais aumentou 10% em 2012. No ano anterior, a taxa tinha sido de 9,6%. Segundo o Departamento Nacional de Estatísticas chinês o aumento deveu-se ao principalmente ao incremento observado na renda dos trabalhadores migrantes. O poder de compra também apresentou incremento por salários auferidos pelos camponeses que trabalham nas cidades.
A renda per capita líquida dos habitantes rurais subiu mais do que a da população urbana em 2010, pela primeira vez desde 1997. As vendas do varejo em regiões rurais cresceram 14,5 por cento no ano passado, superando áreas urbanas, que aumentou 14,3 por cento. Os gastos das famílias rurais ficaram em 2.780 trilhões de yuans (aproximadamente $ 447 trilhões) no ano passado, menos de um quinto das famílias urbanas. Hoje a população urbana representa 52,6 por cento dos 1,35 mil milhões de chineses, segundo estatísticas oficiais do governo.



O movimento da renda favorecendo as famílias rurais sinaliza o objetivo de Pequim em disseminar ganhos e aumentar o consumo, a fim de sustentar a recuperação do crescimento e reduzir a dependência da economia sobre as exportações, cuja taxa de aumento em 2012 foi 50% menor do que a registrada no ano anterior.
Porém, a situação evidencia necessidades de medidas sensíveis, como a revisão do sistema de registro de residência – denominado hukou - que limita a mobilidade de pessoas e mantém 642 milhões de camponeses impossibilitados de ingressar na força de trabalho urbana.  Em fevereiro de 2012, o Conselho de Estado manifestou intenção de implementar políticas que auxiliem os habitantes rurais a inscreverem-se como residentes urbanos em municípios de pequeno e médio porte. Mas o Conselho informou a continuidade de políticas que visam “controlar razoavelmente" a população das grandes cidades, incluindo Pequim e Xangai.


A tarefa de casa

Reforçar o papel do consumo como impulsionador do crescimento econômico é uma das tarefas mais importantes da agenda econômica chinesa para este ano. Como afirmou Stephen Roach, ex- presidente da Morgan Stanley na Ásia, em um artigo de opinião para o portal Project Syndicate esta semana, “sem equilíbrio e reformas os dias do pouso suave chinês podem estar contados”.
Apesar dos ganhos observados na renda per capita líquida dos habitantes rurais, a marca de 7,917 yuan alcançada em 2011 é cerca de 3,5 vezes menor que a dos moradores das cidades. Números que sinalizam a chegada da hora de repartir o bolo e evitar tensões sociais.
Durante os 10 anos em que o presidente Hu Jintao e o primeiro ministro Wen Jiabao – ambos na iminência de se aposentarem – o governo aboliu impostos agrícolas, expandiu a cobertura de programas de saúde e aumentou os preços mínimos para compra de grãos dos produtores rurais. Medidas estas adotadas com a intenção de impulsionar o desenvolvimento rural.
A década Hu-Wen termina em março de 2013 e apresentou a maior taxa de crescimento médio do país desde o início do processo de abertura, em 1978, época em que a prosperidade econômica se transformou na principal fonte de legitimidade do PCC.  Pelos próximos dez anos o país será governado pela dupla Xi Jinping e Li Keqiang, representantes da “quinta geração de líderes” que serão o presidente e o primeiro-ministro da segunda maior economia do mundo, respectivamente.